O evento segue ao longo da semana, até quinta-feira (01), no canal da Fundação Araucária no YouTube.
“Essas parcerias auxiliam na implantação de uma política de internacionalização que promova a interação dos nossos pesquisadores no Paraná com pesquisadores de outros países. Com isso, podemos focar na preocupação da produção de ciência, tecnologia e pesquisa orientada pelas demandas de desenvolvimento tanto do Paraná como dos países parceiros”, destacou o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig.
Ele acrescentou que a ideia é aproveitar este momento para que os principais atores do ecossistema de inovação em saúde apresentem novas tecnologias, pesquisas e projetos com aplicação nos dois países.
De acordo com a Fundação Araucária, o Paraná é o Estado que proporcionalmente mais investe em ciência e tecnologia no Brasil. Possui sete universidades estaduais e cinco federais distribuídas por todo o território. Elas estão entre as melhores do País e precisam ampliar a cooperação internacional para que possam crescer em qualidade e reconhecimento fora do Brasil. O Reino Unido é considerado um parceiro estratégico em função da qualidade da ciência que desenvolve e pela importância das suas universidades.
No primeiro dia do evento foram apresentados o Sistema e Ambiente de Inovação em Saúde no Paraná e no Reino Unido. Participaram o diretor médico da HealthYou empresa dedicada à Tecnologia em saúde e agente internacional da Araucária, Jorge Edison Ribeiro, e o especialista em inovação da equipe DIT Healthcare, Life Sciences e Chemicals Trade and Investment, Zahid Latif.
“Vivemos em um mundo em que cada vez mais esforços de cooperação devem ser empreendidos como forma de construir soluções para os grandes desafios que se colocam. Particularmente neste momento em que uma pandemia nos desafia a rever o significado de nosso modo de vida e a refletir sobre os valores nos quais nossa cultura é construída”, disse a chefe da Coordenadoria de Ensino Superior da Seti, Gisele Onuki, que representou o superintendente da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona.
“Se por um lado não podemos estar fisicamente juntos no mesmo espaço para realizar debates, por outro nos habituamos a ter grandes encontros virtuais nos quais é possível reunir mais pessoas, com menos impacto para a economia e planeta, construindo abordagens e valorizando sinergias”, destacou Gisele.
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