O presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Clóvis Arns da Cunha, afirmou que, apesar do otimismo com a liberação da vacina da Pfizer e BioNTech no Reino Unido para uso emergencial, a liberação de imunizantes contra o coronavírus no Brasil deve demorar alguns meses, e ainda é preciso manter as medidas preventivas para frear o aumento no número de casos em algumas cidades do país.
“Nós ainda temos que fazer a nossa parte e aguentar mais um pouco com as medidas preventivas, até que, em poucos meses, tenhamos vacinas disponíveis no Brasil”, disse.
O Reino Unido informou nesta quarta-feira (2) que deve iniciar o processo de vacinação emergencial na próxima semana. Um primeiro lote com 10 milhões de doses será disponibilizado pelo NHS, serviço público de saúde britânico, ainda em 2020.
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